quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Venezuela se acende, o regime Comunista Castrista começa a ruir

EL PAÍS SE ENCIENDE! Se inicia la caída del régimen

O país em marcha! A queda do regime Castrista começa .

ATENÇÃO !!
As comunicações na Venezuela foram cortadas, segundo o governo, pelos hacks. Forte protesto contra o governo está acontecendo agora na Venezuela. Esta transmissão está sendo feita apenas pela Internet e logo poderá ser cortada.


  
El país encendido por los cuatro costados tomas las calles iniciando la caída del régimen Castro Comunista en Venezuela.

O país em marcha pelos quatro cantos tomando as ruas e iniciando a queda do regime Castro Comunista na Venezuela.


La ciudad de Caracas vivió hoy nuevas protestas de grupos estudiantiles. Estas son algunas imágenes de las mismas.

A cidade de Caracas vive hoje novos protestos de grupos estudantil. Estas são algumas fotos dos mesmos.

















































  Que Dios Bendiga Venezuela.





terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Incrível ! Treinador de Homens Bomba se explode e explode a turma inteira por engano

Homem dava aula para aspirantes a ataques suicida quando detonou explosivos presos ao corpo matando 22 e ferindo 15, rsrsrs


BAGDÁ - Um grupo de extremistas sunitas que assistiam a uma aula de treinamento para atentados suicidas em um acampamento ao norte de Bagdá foi morto na segunda-feira quando seu comandante involuntariamente realizou uma demonstração com um cinto que estava cheio de explosivos, contaram funcionários do Exército e da polícia iraquiana.

Os combatentes pertenciam a um grupo conhecido como o Estado Islâmico do Iraque e da Síria, ou Isis, que luta na província de Anbar contra o Exército iraquiano, dominado por xiitas. Mas eles também estão ligados a ataques a bomba em outros lugares.


Vinte e dois membros do Isis foram mortos e 15 ficaram feridos na explosão no acampamento, que está em uma área de plantações no nordeste da cidade de Samarra, afirmaram as autoridades policiais e do Exército. Armazéns de explosivos e armas pesadas também ficavam nesse acampamento, segundo os funcionários. Oito militantes foram presos quando tentavam fugir.


O homem que estava conduzindo o treinamento não foi identificado pelo nome, mas foi descrito por um oficial do Exército iraquiano como um recrutador prolífico, que foi “capaz de matar os bandidos de uma vez”.


No início deste mês, militantes do Isis invadiram a cidade de Fallujah e a vizinha Ramadi, ambas na província de Anbar, com armamento pesado, assumindo o controle de vias de acesso e escritórios de autoridades locais.


Desde então, forças de segurança locais e tribais reestabeleceram o controle em Ramadi.


Mas o Iraque está desenvolvendo um plano, com a ajuda dos Estados Unidos, que faria tribos sunitas assumirem a liderança na luta contra o Isis em Fallujah com apoio do Exército iraquiano, um alto funcionário do Departamento de Estado disse ao Congresso na semana passada.


A fonte, o funcionário Brett McGurk, afirmou que o Isis tinha cerca de dois mil combatentes no Iraque, e que seu objetivo a longo prazo era estabelecer uma base de operações em Bagdá, liderada por Abu Bakr al-Baghdadi, que foi classificado como terrorista global pelo Departamento de Estado.
Menos 22 terroristas muçulmanos no mundo, Graças a Deus...

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O Islã propõem boicote a tudo que vem dos Judeus, Será ?



Pouco tempo atrás, o Irã e o líder supremo, aiatolá Ruhollah Khomeini, pediram ao mundo muçulmano para boicotar tudo e qualquer coisa que tenha origem judaica.

Em resposta, Meyer M. Treinkman, um farmacêutico ofereceu-se para ajudá-los em seu boicote da seguinte forma:

"Qualquer muçulmano que tenha sífilis não deve ser curado pelo teste de Wasserman que foi descoberto por um judeu, Dr. Ehrlich. Muçulmanos que tenham gonorreia, não deveriam procurar o diagnóstico, porque estariam usando o método de um judeu chamado Neissner. 

Um muçulmano que tenha uma doença cardíaca não deve usar Digitalis, descoberta por um judeu, Ludwig Traube. Se ele sofrer com uma dor de dente, não deve usar novocaína, uma descoberta dos judeus, Widal e Weil. Se um muçulmano tiver diabetes, não deve usar insulina, o resultado da pesquisa por Minkowsky, um judeu.

Se alguém tem uma dor de cabeça, deve evitar Pyramidon e Antypyrin, devido aos judeus Spiro e Ellege. Muçulmanos com convulsões devem permanecer nesse estado, já que foi um judeu, Oscar Leibreich, que propôs o uso de hidrato de cloral. Árabes devem fazer o mesmo com seus males psíquicos, porque Freud, pai da psicanálise, era judeu.

Se uma criança muçulmana pegar difteria, ela deve abster-se de "Schick", reação inventada por Bella Schick. Os muçulmanos devem estar prontos para morrer em grande número e não devem permitir o tratamento da orelha e danos cerebrais, trabalho do judeu ganhador do Prêmio Nobel, Robert Baram.

Morrer ou ficar aleijado por paralisia Infantil, são as opções, já que o boicote atinge o uso de vacinas anti-polio, descoberta por um judeu, Jonas Salk.

Os muçulmanos devem se recusar a usar estreptomicina e continuar a morrer de tuberculose, porque um judeu, Zalman Waxman, inventou a droga milagrosa contra essa doença mortal. 

Médicos muçulmanos devem descartar todas as descobertas e melhorias do dermatologista Judas Sehn Bento, ou do especialista em pulmão, Frawnkel, e de muitos outros cientistas judeus e especialistas médicos de renome mundial.

Muçulmanos apropriadamente devem permanecer aflitos com sífilis, gonorreia, doença de coração, dores de cabeça, tifo, diabetes, transtornos mentais, convulsões poliomielite e tuberculose e terem orgulho em obedecer ao boicote islâmico.

Ah, e por falar nisso, não chame um médico em seu telefone celular porque ele foi inventado em Israel por um engenheiro judeu."

A população global judia é de aproximadamente 14 milhões, cerca de 0,02% da população do mundo. Eles receberam centenas de Prêmios Nobel:

Os judeus não promovem lavagem cerebral em crianças em campos de treino militar, ensinando-os a fazerem-se explodir e causar mortes de judeus e outros não-muçulmanos. Os judeus não sequestram aviões, nem matam atletas nos Jogos Olímpicos, ou se explodem em restaurantes alemães. Não há um único judeu que tenha destruído uma igreja. Não possuem líderes que pedem Jihad e morte a todos os infiéis.

Talvez os muçulmanos do mundo devam considerar investir mais em educação e parem de culpar os judeus por todos os seus problemas. Devem se perguntar "o que podemos fazer para o bem da humanidade".

Quando o Comandante Supremo das Forças Aliadas, General Dwight Eisenhower, encontrou as vítimas dos campos de extermínio ele ordenou que registrassem tudo, todas as fotografias possíveis fossem tiradas, e que os alemães das cidades vizinhas fossem guiados através dos campos e enterrassem os mortos.

Ele fez isso declarando: "Tenham tudo documentado". Obtenham os filmes, as testemunhas, pois em algum momento ao longo da história algum bastardo se erguerá e dirá que isto nunca aconteceu. 





Recentemente, no Reino Unido há debates para retirar o Holocausto dos currículos escolares porque “ofende” a população muçulmana, que afirma que ele nunca ocorreu. Ele ainda não foi removido. No entanto, este é um presságio assustador sobre o medo que está atingindo o mundo, e o quão facilmente cada país está dando para ele. E agora, após a Segunda Guerra Mundial na Europa terminada, há mais de 65 anos, o Irã, entre outros, sustenta que o Holocausto é um mito. Torna-se imperativo para nós assegurarmos que o mundo nunca esqueça.

Quantos anos vão passar para que alguns afirmem que o ataque ao World Trade Center "nunca aconteceu"?

Fonte: Chabad.org

Oremos pelo povo judeu!
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sábado, 8 de fevereiro de 2014

Rachel Sheherazade dá uma bela entrevista ao portal IG e ao Ikeda

RACHEL SHEHERAZADE EM UMA ENTREVISTA AO PORTAL IG E AO IKEDA



Mais uma vez Rachel Sheherazade mostra sua coerência e bom senso numa entrevista ao portal IG. Reparem na terceira pergunta quando o entrevistador foi tendencioso e como ela se saiu bem
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iG
: Você está sendo ameaçada depois dessa polêmica? Em decorrência disso, está com medo de sair nas ruas?

Rachel Sheherazade: Graças às denúncias que faço contra os desmandos do Governo e dos políticos corruptos, sempre recebo ameaças pela internet, mas não tenho medo de sair nas ruas. Nunca estou sozinha.

iG
: Quando você faz um comentário como esse do menino acorrentado ao poste, imagina as consequências que pode gerar?

Rachel Sheherazad
e: Imagino que toda opinião gera discussão e retaliações, principalmente se ela tocar em temas tabu ou envolver denúncias contra políticos e o Governo. Vivemos num Estado policialesco, onde o Governo vigia cada opinião livre, e ataca, através de seus braços na sociedade, na mídia e no Poder público, cada jornalista, intelectual ou artista com pensamento independente e contrário a todo esse estado de coisas. 

Quem fala a verdade, quem denuncia os abusos, se expõe, entra na mira dos poderosos. Por isso, eles não esquecem o projeto de controle da mídia. Em plena democracia querem ressuscitar a perseguição aos oponentes, a mordaça, a censura. O totalitarismo agora só mudou de bandeira.

iG: Alguns internautas dizem que você tem um posicionamento muito conservador/reacionário e, com isso, incita a violência. Acredita que sua análise seja capaz de incitar algum tipo de violência?

Rachel Sheherazade: Desconheço qualquer correlação entre conservadorismo e violência. Conservadores estão muito mais dispostos à não violência, porque sabem preservar valores e instituições que eles ajudaram a construir ao longo do tempo, principalmente a paz. Governos totalitários, como as ditaduras comunistas e socialistas, é que se valem da violência para se impor à sociedade. 

Segundo o Museu Global do Comunismo, o regime matou mais de 100 milhões de pessoas em todo mundo. Na China, foram 65 milhões de vítimas, na antiga União Soviética, 20 milhões. A Coréia matou 2 milhões pessoas. O regime vermelho ainda fez um milhão e meio de vítimas no Afeganistão, um milhão no Vietnã, e em Cuba mais de cem mil acabaram mortos.

iG
: Na noite dessa quinta (6), você deu uma resposta à repercussão do seu comentário na bancada do "SBT Brasil". Acha que você foi incoerente no discurso, uma vez que diz que o cidadão tem o direito de se defender, já que o Poder Público não faz a parte dele? Isso não seria fazer justiça com as próprias mãos e uma incitação à violência?

Rachel Sheherazade: Não vejo incoerência nenhuma no meu discurso. Disse no comentário e reafirmo: compreendo a atitude desesperada de pessoas desarmadas, abandonadas à própria sorte pelo Estado, sem segurança, sem policiamento, de se defender. A legítima defesa é uma prerrogativa de qualquer indivíduo. Os jovens que se intitulam 'Justiceiros' também exerceram um outro direito, previsto no artigo 301 do Código de Processo Penal, que reza: 'Qualquer do povo pode prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito!'.

O erro dos “justiceiros” foi usar da violência para deter o infrator. Mas, nós também não sabemos em que circunstâncias essa prisão foi feita. Se o infrator estava armado, se reagiu, se tentou se evadir... Embora não defenda a violência, defendo, sim, e sempre defenderei o direito de qualquer cidadão proteger seus bens, sua propriedade e sua vida.

iG
: Você recebeu alguma orientação por parte do SBT para pegar mais leve nas análises depois da proporção que tomou?

Rachel Sheherazad
e: Não recebi nenhuma orientação do SBT em relação aos meus comentários. Eles seguirão no mesmo tom que me é peculiar. Doa a quem doer.

iG: O que você achou sobre a nota de repúdio divulgada pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro e da Comissão de Ética da mesma entidade?

Rachel Sheherazade: Quanto à nota de repúdio, acredito que o Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro foi irresponsável e inidôneo ao exigir que uma profissional da imprensa seja punida por exercer seu direito constitucional e irrevogável de livre expressão. 

Acredito que basearam seu repúdio no 'ouvi dizer', sequer tendo lido o texto ou assistido ao meu vídeo. Caso contrário, não teriam redigido uma nota desinformada e descabida como aquela. Aproveito para perguntar ao mesmo Sindicato dos Jornalistas (que também deveria me representar) porque não se mobilizou em meu favor, quando, em 30 de dezembro de 2013, um professor da UFRRJ publicou e replicou ofensas gravíssimas sobre mim, com mensagens de intolerância religiosa, e incitação ao estupro? 

Estou aguardando uma nota de repúdio do Sindicato até hoje. Também me pergunto se o Ministério Público não vai representar contra o professor Paulo Ghiraldelli, meu ofensor, pois já ofereci denúncia junto à Delegacia competente, mas tudo que obtive até agora foi o silêncio das autoridades. Que espécie de Justiça seletiva é essa?
Rachel


Rachel passou a semana toda respondendo entrevistas para vários veículos de comunicação do país e, gentilmente, após ser contactada pelo editor deste blog, também aceitou conceder uma exclusiva para o Blog do Ikeda, na qual ela comenta sobre a polêmica e outros assuntos.

Confira, então, a entrevista feita via e-mail, pois, conforme post de Veja SP, Rachel Sheherezade não dá mais entrevistas por telefone porque deturpam o que ela diz.


Blog do Ikeda – O que mudou em sua vida após ser contratada pelo SBT e como foi deixar uma emissora regional para estar em rede nacional, reportando e com a devida abertura para emitir opinião?

Rachel Sheherazade – Na minha vida pessoal, pouca coisa mudou, fora o fato de estar longe da minha família e amigos. Minha rotina continua praticamente a mesma. Profissionalmente, a mudança é radical. A repercussão do meu trabalho é infinitamente maior do que era. E as opiniões são muito mais comentadas e replicadas.

2 – Você já sentiu alguma resistência por parte da direção de jornalismo da tevê ou sente indiferença por parte de seus colegas em virtude de suas opiniões?


- Eu tenho essa janela de opinião livre, assegurada pela direção do SBT, e meus colegas não questionam esse espaço. É claro que minhas opiniões não são unânimes: nem entre os jornalistas nem entre os telespectadores.

3 – Você se considera uma jornalista polêmica?

- Não. Não há nada de polêmico no que defendo. Defendo os valores da sociedade brasileira: a democracia, a Justiça, a paz social, a ordem, as liberdades individuais, a imprensa livre, e reprovo o que a maioria dos brasileiros condena: a corrupção, a violência, a impunidade. O que há de polêmico nisso?

4 – Já sentiu algum tipo de preconceito por ser uma nordestina em evidência nacional, por exemplo?

- O preconceito existe, mas é velado. E já senti, sim, o preconceito por eu ser mulher, por ser nordestina, por ser cristã… Nas redes sociais, onde os covardes se escondem atrás de falsos perfis e codinomes, esse ódio injustificado fica mais explícito: já recebi até ameaças de morte por causa das minhas convicções políticas e religiosas.

5 – Você não teme a ingerência do Poder político sobre o seu trabalho, sobretudo, quando faz menção a temas políticos?

- Não temo a ingerência deles. Sei que os partidos e políticos que denuncio não estão nada satisfeitos com as verdades que eu revelo no programa. Já tentaram me intimidar de todas as formas: a principal é mobilizando seus militantes nas redes sociais e em blogs e veículos de comunicação financiados maciçamente com verba pública. São como marionetes do poder.

Acabei de descobrir que um blogueiro a serviço de partidos políticos está revirando meu passado profissional junto ao Tribunal de Justiça em busca de uma irregularidade ou ilegalidade para tentar abalar ou destruir minha reputação, nos moldes das práticas descritas pelo ex-secretário de Justiça do governo Lula, Romeu Tuma Junior, em seu livro ASSASSINATO DE REPUTAÇÕES. Mas, enquanto tiver o respaldo da minha emissora, continuarei falando. Se um dia, não puder mais opinar livremente é porque a lei da mordaça venceu o direito à liberdade de opinião.


6 – O Psol informou que entraria com representação no MP contra o SBT pelas recentes declarações que você deu em defesa dos “justiceiros”. A emissora, no entanto, respondeu que as opiniões são de responsabilidade de seus comentaristas. Em Nota, o Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro diz que “o desrespeito aos direitos humanos tem sido prática recorrente” em seu trabalho como jornalista e lembra que “os canais de rádio e TV não são propriedade privada, mas concessões públicas que não podem funcionar à revelia das leis e da Declaração Universal dos Direitos Humanos”. Nas redes sociais, apesar das opiniões dividas, há quem esteja ao seu lado, afirmando que você fala o que a maioria do povo quer dizer, mas não tem coragem de falar.

- O PSOL, por exemplo, está metido em escândalos de fraudes e desvio de dinheiro. Precisa de uma cortina de fumaça para distrair o eleitor nas vésperas de mais um pleito. Mas, até a presente data, não prestou qualquer solidariedade com o bandido preso no poste, e muito menos com as vítimas desse sujeito. Eu, ao contrário do que me acusam, estou sempre defendendo os direitos dos humanos esquecidos pelo Estado, pelos partidos e pelas ONGs de DH, as vítimas dos bandidos, as viúvas e filhos dos policiais mortos em combate com marginais, as crianças abusadas, abandonadas, as mulheres exploradas, os nordestinos vítimas de preconceito, as crianças no ventre de suas mães que têm o direito de nascer… Acaso não teriam eles, também, os mesmos direitos humanos?

7 - Você já se arrependeu de algum comentário feito em virtude da repercussão, se sente à vontade para lidar com esse tipo de situação?

- Nunca me arrependi de qualquer comentário, embora já tenha mudado de opinião em relação a posicionamentos antigos, como por exemplo, o financiamento público de campanha (hoje sou totalmente contra). Apesar de serem concessões estatais, os veículos de comunicação não estão sujeitos à qualquer tipo de censura ou regulação do Estado nem dos partidos políticos nem de quaisquer entidades. Não há uma obrigação de beija-mão, de eterna fidelidade aos interesses do governo. Ademais, há uma garantia constitucional que protege o direito à opinião. Acontece que a preocupação desses grupos não é com os Direitos Humanos, mas sim com seus próprios interesses políticos.

8 – Você acha que há um monopólio político na mídia brasileira, considerando, inclusive, que grande parte das concessões está “nas mãos de políticos”?

- Claro que sim. Todo mundo está cansado de saber que há um grande interesse do governo de cassar concessões públicas de empresários para repassá-las a políticos aliados, como fez a presidente Kirchner na Argentina. O governo quer o monopolizar e manipular os meios de comunicação, numa espécie de escambo. Eu te patrocino, você fala bem do meu governo. Aí é que se cria a mídia “chapa-branca”. Basta ver a forma explicitamente desigual como o governo distribui verbas publicitárias da propaganda institucional entre emissoras de tv, rádio e blogs. Quem reza a cartilha do politicamente aceito é claramente beneficiado com mais publicidade estatal.

9 – Na edição desta quinta-feira (06) você foi questionada, ao vivo, pelo seu colega Joseval. Você se sentiu forçada a voltar a comentar sobre o assunto?

- Não fui forçada. A idéia de voltarmos ao assunto foi do nosso diretor, Marcelo Parada, e eu aceitei na hora. O tema estava sendo discutido em toda imprensa, em todas as redes sociais. Não poderíamos deixar de voltar ao assunto que nós mesmos ajudamos a propagar.



10 – Em 1988, Silvio Santos disse que, em sua televisão, enquanto ele viver, jornalista vai dar apenas notícia. Qual foi a proposta dele para você e como você pretende seguir daqui para frente?

- Na proposta que me fizeram em 2011, a empresa pediu que além de apresentar e ancorar o jornal, eu opinasse sobre o que quisesse. Na ocasião, cheguei a perguntar: “Há algum assunto que não possa falar? A empresa tem alguma ligação política com algum partido ou grupo de partidos?” A resposta que me deram foi “NÃO”. Então, assinei o contrato com a garantia de poder emitir minhas opiniões sem censura.

11 – Quem é Rachel Sheherazade?

- Uma mãezona, esposa dedicada, cidadã de bem, temente a Deus, uma profissional digna e independente. Sou transparente e corajosa porque falo o que eu penso sem pedir licença a governos ou partidos e sem temer suas represálias.


***
Opinião do editor

Eu vejo que há uma campanha sistemática de alguns setores da sociedade contra a colega jornalista Rachel Sheherazade, não contra os seus comentários. Além disso, tem muita gente comentando o assunto sem, sequer, estar ciente do ocorrido. Rachel é uma mulher inteligente, nordestina, paraibana, é conservadora de bons costumes, está em evidência em rede nacional e, inclusive, incomodando a concorrência. No Brasil democrático ainda custa caro falar a verdade, afinal, o mundo não está preparado para sentir dor. A verdade dói.





“A repercussão do meu trabalho é infinitamente maior do que era. E as opiniões são muito mais comentadas e replicadas”



“É claro que minhas opiniões não são unânimes: nem entre os jornalistas nem entre os telespectadores”



“Defendo os valores da sociedade brasileira: a democracia, a Justiça, a paz social, a ordem, as liberdades individuais, a imprensa livre, e reprovo o que a maioria dos brasileiros condena: a corrupção, a violência, a impunidade. O que há de polêmico nisso?”



“E já senti, sim, o preconceito por eu ser mulher, por ser nordestina, por ser cristã… já recebi até ameaças de morte por causa das minhas convicções políticas e religiosas”



“Sei que os partidos e políticos que denuncio não estão nada satisfeitos com as verdades que eu revelo no programa. Já tentaram me intimidar de todas as formas: a principal é mobilizando seus militantes nas redes sociais e em blogs e veículos de comunicação financiados maciçamente com verba pública”

“Nunca me arrependi de qualquer comentário, embora já tenha mudado de opinião em relação a posicionamentos antigos”



“Todo mundo está cansado de saber que há um grande interesse do governo de cassar concessões públicas de empresários para repassá-las a políticos aliados, como fez a presidente Kirchner na Argentina”



“Não poderíamos deixar de voltar ao assunto que nós mesmos ajudamos a propagar”



“Na proposta que me fizeram em 2011, a empresa pediu que além de apresentar e ancorar o jornal, eu opinasse sobre o que quisesse”

“Sou transparente e corajosa porque falo o que eu penso sem pedir licença a governos ou partidos e sem temer suas represálias” (Fotos: Do Facebook da Rachel Sheherazade)